terça-feira, 18 de dezembro de 2007

Noticias Breves 18/12/07

Anadia - Foi detido pela GNR, um homem acusado de ter assaltado uma bomba de combustível em Anadia, de onde teria roubado um montante de cerca de 500 euros. Após uma longa perseguição a GNR consegui embater no carro do presumível assaltante, na zona da Adémia, em Coimbra. O homem será presente a tribunal esta manhã.

Açores - Detido por transporte ilegal de estupefacientes. Um individuo com cerca de 33 anos de idade, de nacionalidade guineense foi apanhado com cerca de 1,1 quilos de heroína, a qual transportava em vários sítios do corpo. O suspeito foi flagrantemente apanhado à saída do Aeroporto de Ponta Delgada.

Porto - Policia Judiciária "desfaz" o gangue da Ribeira, ao que tudo indica, o gangue da Ribeira preparava-se para actuar novamente. Onze é o numero de detidos.

China - Morreu o padre mais velho do mundo, o sacerdote Kao Shi Qian, tinha cerca de 110 anos de idade e ainda exercia a profissão.

New Jersey - Abolição da pena de morte no estado norte-americano. A presidência portuguesa da União Europeia já reagiu, aplaudindo a assinatura da lei, pela sua abolição.

Nacional - Quadro de Velázquez do património nacional, afinal não passa de uma falsificação do original.

Angola - Partido político "chefiado" por Nelson Mandela, pode ter os dias contados.

USA - O FBI começou a investigar fotografias do caso Maddie.


DESPORTO

Nacional - Cristiano Ronaldo foi elegido 3º Melhor do Mundo, pela FIFA

Benfica - Chevanton gostaria de vestir a camisola encarnada.
- Luís Filipe Vieira fecha contrato com Delgado na Argentina.
- Omar Bravo é hipótese.
- Léo ainda não renovou contracto.

Porto - Ricardo Quaresma pode sair já em Janeiro.

Sporting - Procura ponta de lança nos países de Leste.





Baixa de Coimbra Está em Alta


Quem entrou na cidade de Coimbra pela ponte de Sta Clara, facilmente percebeu que algo diferente estava a tomar conta das ruas da cidade. A noite, essa estava calma e muito fria, faltava um grau para que a temperatura passasse a negativa. A decoração natalícia parecia ser a mesma dos anos anteriores, mas a música da orquestra ecoava tão alto que que era impossível não perceber que a noite era mais um dia de festa.



A ideia partiu de um grupo de estudantes de Engenharia Informática, da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra, que decidiu desenvolver um projecto, no âmbito da cadeira de Processos de Gestão e Inovação, denominado “Noite Branca”. Este projecto consiste na animação cultural e comércio nocturno, para ajudar o comércio da baixa de Coimbra a combater a desertificação actual, devido às enormes afluências a grandes superfícies comerciais.

Armindo Gaspar foi um dos visitantes que decidiu ver o projecto de perto. “A minha família está a adorar presenciar este acontecimento. A cidade precisa de mais iniciativas como esta ao longo do ano, pois temos mesmo de manter viva a tradição na cidade, caso contrário o comércio tradicional continuará a desaparecer”, referiu numa altura em que o grupo, Orquestra Ligeira da Filarmónica do Mondego, fazia a animação da praça.

Do outro lado da rua, Luís Braga, proprietário de uma loja de agasalhos junto à Praça Oito de Maio, falou sobre a boa adesão por parte do público a este projecto: “A noite está fria, o que por um lado é bom para o meu negócio, mas por outro é mau para as pessoas friorentas, pois não se atrevem sequer a sair de casa. Contudo, o resultado é acima do esperado, estou muito satisfeito. Gostaria de manter a minha casa aberta por muito tempo, mas para isso é necessário que a situação melhore consideravelmente.”

Seguindo na direcção da Praça do Comércio, ouviu-se um grande alarido ao cimo das escadas, era o Rancho Folclórico da Associação Cultural Rosas do Mondego a animar a “malta”, e o ruído era tão alto que os cantores do rancho até se esforçavam para se fazerem ouvir.

Sentados em um dos bancos de jardim que ali se encontrava, estavam dois vendedores ambulantes, com peças de madeira trabalhadas à mão. Joeli Albani, nascido em Moçambique, não tem dúvidas, a iniciativa é boa: “A cidade está cada vez mais deserta, no Verão veêm-se poucas pessoas nas ruas, devem ir para a praia… no Inverno ninguém se atreve a sair à rua com medo do frio. Iniciativas como esta fazem-nos ganhar um pouco mais, esta cidade vive de estudantes, mas existem mais pessoas a viver cá e a precisarem dela para conseguir comer”.

Ao fundo das escadas da Praça do Comércio ouviu-se um enorme eco, o som bateu tão forte nas paredes da Igreja S. Bartolomeu, que era impossível ninguém perceber que a noite era dia de festa. O grupo responsável por tamanha algazarra é a “Olpa Big Band”, Orquestra Ligeira da Filarmónica da Pampilhosa, com 15 músicos.



Já na Rua da Sota, a cerca de cinco metros da actuação, encontravam-se três montras diferentes de todas as outras, eram as chamadas “montra vivas”, com manequins humanos, as pessoas que passavam achavam tanta graça que riam, riam, ao ponto de fazerem rir os próprios manequins.

O pequeno estacionamento junto ao barco Basófias estava apinhado de carros e parecia que os arrumadores estariam de folga. Já à entrada da rua encontrava-se um grupo de gaiteiros que transpôs a sua felicidade às pessoas. O passeio estava tão repleto de pessoas que mais parecia estar em horário diurno.

Pela frente, uma multidão gélida deambulava de um lado para o outro na Rua Ferreira Borges, montra sim, montra sim...

A baixa de Coimbra esteve em alta este fim-de-semana, porém “baixa”, só mesmo a temperatura!

Cerca de 60% dos Cafés e Restaurantes em Coimbra podem fechar

A nova lei anti-tabaco aprovada em concelho de ministros, no dia um de Março de 2006, entra em vigor no primeiro mês de 2008, estando esta, a favor dos fumadores passivos e contra a venda de tabaco a menores de 18 anos. Contudo esta nova lei poderá fazer com que, mais de metade do sector de restauração na cidade de Coimbra feche as suas portas.

A nova lei anti-tabaco, proposta pelo ministro da saúde Correia de Campos, vai entrar em vigor no primeiro mês de 2008 e pode trazer vários danos ao sector em Coimbra, assim como em outros locais públicos e de trabalho. Cada um destes, terá que ter obrigatoriamente, um sistema de ventilação externo, assim como o respectivo espaço de 100 metros quadrados de área, para poderem dividir estes mesmos em duas zonas, fumadores e não fumadores, no caso desta cidade, cerca de 80% dos estabelecimentos não tem o respectivo espaço obrigatório por lei..
Esta medida está no seguimento da tendência Europeia, como é o caso da Irlanda, em que a lei entrou em vigor no início deste ano. A nova lei anti-fumo pretende também a proibição do acesso a tabaco, a menores de 18 anos.
A situação na “cidade do conhecimento” é caricata, visto que mais de metade do sector da restauração, poderá fechar, por não conseguir funcionar sem os seus actuais clientes fumadores, não lhes podendo oferecer outra alternativa, a não ser “colocá-los na rua” para exercerem o acto.
Um dos testemunhos desta situação, e proprietário de um restaurante em Coimbra é, Pedro Ferreira, que se mostra revoltado com toda a situação: “Já não bastava a ASAE com vontade de fechar a maioria dos estabelecimentos, para agora nos fecharem tudo de vez. A ASAE e a Higiene e Segurança do Trabalho, pediu-nos para melhorarmos determinados aspectos, e nós obedecemos, agora para além disso querem 100 metros de área para separarmos os fumos. Com esta situação, todos aqueles que estiverem nas mesmas circunstâncias que eu, terão de ir pedir para a rua para comprarem o terreno do lado ou a casa ao lado, para posteriormente alargarem o seu espaço comercial.”
O arquitecto Jorge Mendonça, garante que a situação é grave, pois não existem condições como as pretendidas nesta cidade, para a recepção à nova lei: “Não tenho quaisquer dúvidas acerca deste novo desafio para os proprietários de cafés e restaurantes da região, pois sei que cerca de 80% não tem sequer 100 metros quadrados para a divisão por zonas de fumadores e não fumadores, como a lei obriga. Existem portanto duas hipóteses válidas legalmente para quem não tem hipóteses de alargar o seu espaço comercial, a primeira passa pela proibição de fumar, por parte proprietários, e a segunda, pelo encerramento dos seus estabelecimentos comerciais, adquirindo outros maiores.”
No entanto o que mais intriga os proprietários, é o facto de terem de proibir de fumar os seus clientes habituais, visto que este irão procurar outros locais de maiores dimensões, em que possam “usufruir do seu cigarrinho”. As únicas alternativas daqueles que quiserem ter as duas opções divididas por zonas, de fumadores e de não fumadores nos seus estabelecimentos, terão que ter no mínimo 100 metros quadrados de área aberta ao público, em que estas sejam divididas em dois, só assim receberão a respectiva autorização por parte das respectivas câmaras municipais.
Sérgio Ramos proprietário de um café na alta de Coimbra, refere que: “Este caso é incontrolável para nós, na maioria dos estabelecimentos, já não se consegue lucrar metade do que lucrávamos antigamente, para mim o anti-tabaco é só mais um factor contra, só leva a que os pequenos comerciantes acabem com os seus negócios, levando os clientes a procurarem os grandes estabelecimentos.”
A lei apartir de dia um do próximo ano, irá ter “mão pesada” sobre todos aqueles que não a fizerem cumprir, multas essas que poderão chegar aos 25 000 euros para os proprietários, e de 50 a 2500 euros para os fumadores que não respeitem os locais de proibição.

Alunos de Comunicação Social na ESEC TV


Os alunos do segundo e terceiro ano do curso de Comunicação Social da Escola Superior da Educação de Coimbra (ESEC), têm agora a oportunidade de colaborar com a ESEC TV no programa transmitido todas as quartas-feiras na RTP 2.


O principal objectivo deste projecto é aliciar os alunos à aprendizagem audiovisual, assim como ensinar-lhes alguns conceitos básicos e confrontá-los com a realidade desta prática nos dias que decorrem. Este projecto foi proposto pelos professores, Carla Patrão e Gil Ferreira da disciplina de Introdução à Prática Televisiva. Os grupos de alunos são formados por um máximo de cinco pessoas, dispondo de uma semana para aprenderem e colaborarem com a ESEC TV nas suas gravações e edições diárias. Segundo Carina Esteves, produtora da ESEC TV, os alunos têm observado e participado positivamente, elaborando trabalhos como, vox-pop, assistentes de câmara, operadores de teleponto, conversões, reportagens, montagens e edições, sendo que todos estes trabalhos se reflectem no progresso do programa no Espaço Universidades da RTP 2. Contudo, a produtora refere que “o tempo para cada grupo é bastante escasso pelo que, alguns acabam por aprender e trabalhar mais que outros pois, os trabalhos diários nunca são certos e, por vezes, as coisas não acontecem como planeado na agenda”. Para além deste factor, a produtora salienta que, “os alunos também têm horários escolares a cumprir, o que faz com percam muitas das actividades diárias da ESEC TV”.
Pedro Cereijeiro, editor da ESEC TV, sublinha que existem muitos alunos com vontade de aprender, mas que na maioria dos casos a convivência dentro do grupo de trabalho actual, não facilita muito a sua aprendizagem, “há muito trabalho e por vezes não lhes podemos dar muita atenção ou a atenção necessária, há um protocolo com a RTP e é obrigatório cumprir os prazos.”.
Após terem a oportunidade de passar uma semana a observar e ajudar na preparação do programa transmitido pela ESEC TV na RTP2, dois alunos do 3ºAno de Comunicação Social, comentam a experiência. A aluna, Vânia Antunes, afirma que a sua passagem pela ESEC TV foi bastante positiva e enriquecedora: “foi uma experiência bastante gratificante, quem vê o programa não imagina todo o trabalho de bastidores que está por trás…acredito que para os alunos que querem ingressar numa carreira televisiva esta seja uma oportunidade única antes de ingressarem o mercado de trabalho e, provavelmente, mesmo alguns dos que nunca pensaram nesta vertente da comunicação social vão sentir-se tentados…”
O aluno, Álvaro Bastos, confessa que “ esta foi sem dúvida, umas das melhores experiências que a ESEC me proporcionou…sei que somos privilegiados e que os alunos de outras escolas e faculdades não têm a sorte de participar na produção de um programa televisivo portanto, a todos aqueles que tiverem a mesma oportunidade aconselho a aproveitarem cada momento e a absorverem o máximo de informação possível. Mesmo que isto não lhes interesse para o futuro não deixa de ser uma experiência que poderão nunca vir a repetir. ”
Francisco Amaral director da ESEC TV, aquando questionado acerca da participação/cooperação entre alunos de comunicação social e a ESEC TV, este afirma que: “ A ESEC TV não faz sentido sem os alunos. Foi um grupo de 12 estagiários de Comunicação Social que esteve na base do seu arranque. Se não fossem eles não sei se haveria ESEC TV.” Relativamente ao motivo que levou ao aparecimento do projecto este refere que: “A formação prática é fundamental para o futuro profissional dos alunos. Os estudos teóricos, a reflexão, são também fundamentais, mas essa reflexão tem muito mais sentido se for feita sobre a prática e não tanto sobre a experiência como espectador, ouvinte ou leitor. Mas há uma enorme diferença entre a simulação e a prática profissional. A ideia que me levou a propor a ESEC TV tem a ver com isto. Aqui, os alunos não simulam. São confrontados com a realidade de produzir trabalho que vai estar disponível ao público.”
Quanto à continuidade do projecto nos próximos anos lectivos o professor Francisco Amaral é decisivo: “Sei que a participação dos alunos, que este ano tem também mais uma componente integrada em algumas unidades curriculares, deve manter-se e alargar-se. Precisamos é de mais espaço !”
Este projecto entre alunos de Comunicação Social da ESEC e a ESEC TV, terminará no final do mês de Janeiro de 2008, mas os elementos da ESEC TV já referiram que gostariam imenso que permanecesse nos próximos anos lectivos e que, caso isso não aconteça, gostariam de contar com a ajuda dos alunos nos seus projectos

segunda-feira, 17 de dezembro de 2007

Mudar Coimbra

Não vai ser fácil alguém com capacidade de mudar algo nesta área aparecer por aqui, mas parece-me de qualquer forma um bom princípio estar-mos por aqui nós. Temos de fazer algo pela nossa cidade.

Quantas cidades choram o facto de não ter um rio? Pois, pois e nós com um maravilhoso e não fazemos nada para o melhorar. Alguém que nos veja e, tenha capacidade ou conhecimentos que proponha à nossa Câmara Municipal em conjunto com Montemor-o-Velho e a Figueira da Foz para desassorear o "O MONDEGO".

Certamente se fizerem um concurso haverá varias empresas interessadas na exploração de areia (o dinheiro recolhido nesta, pode ser aplicado em algumas das infra-estruturas necessárias para um projecto desta categoria), com esta situação resolvida poderemos então colocar barcos de recreio a fazer a ligação COIMBRA-OCEANO ATLÂNTICO.

Vantagens recolhidas: um rio mais limpo (menos probabilidade de cheias como houve em Montemor-o-Velho, peixe mais saudável para os tantos pescadores que desfrutam das margens do MONDEGO, etc.), crescimento financeiro (venda de barcos, oficinas de barcos, vestuário, restauração, bares, novos clientes para a praga que nos atacou ultimamente "CENTROS COMERCIAIS" e claro também um novo movimento para a nossa BAIXA DE COIMBRA que em tempos foi grandiosa e hoje graças a esta praga, nunca mais foi a mesma, etc...).

Uma nova vida no rio e na nossa cidade que é a grande COIMBRA; A MODA; O MAR E O PEIXE DA FIGUEIRA DA FOZ; O CLUBE DE REMO; AS ENGUIAS E A LAMPREIA DE MONTEMOR-O-VELHO; O CLUBE DE CANOAGEM, O NOSSO "BASÓFIAS"(Grande fiasco, não? Clube de empresários) E O VERDADEIRO " MANEL DOS OSSOS" LIGADOS PELO NOSSO LINDO E VERDADEIRAMENTE PORTUGUÊS "MONDEGO"... Seria garantido um grande crescimento na nossa cultura. Afinal e este o motivo pelo qual aqui estamos, certo? :)

por: Nuno Barreto


(comentário a uma nova proposta para a cidade de Coimbra)

quinta-feira, 13 de dezembro de 2007

"Cú de Judas" - Afinal Existe


Quando voltarem a mandar alguém para o " de judas", é sinal que gostam dessa pessoa, porque "pelos vistos" é um local lindíssimo, nos Açores e, bastante procurado pelos turistas. Parece que mais uma vez, nos enganámos na "rota dos descobrimentos", ou que é necessário sermos informados pelos estrangeiros das preciosidades que temos. Nota: 0 !

Pistacho, de onde provém?!



Após uma discussão acerca da existência da árvore que nos presentei-a com um fruto "fantástico", pistacho, decidi "meter pés ao caminho" e procurar a história do pistacho. É apenas mais uma daquelas coisas que se ouve dizer que fazem mal por não se saber ao certo de onde vêm. Mas a verdade é que existe uma árvore que se chama pistacho precisamente. Aqui ao lado temos um campo de pistachos numa manhã de inverno no norte da Califórnia.















Um ramo de pistacho com os frutos frescos. Ao longo da pesquisa, li testemunhos em que referiram que o pistacho é realmente mais saboroso quando maduro, para quem gosta claro, do que quando torrado.
















Nesta fotografia temos o pistacho com o aspecto que nos é mais familiar, em que já foi torrado e está pronto a ser servido/ingerido.











Com tanta história a abrir o apetite, resta-lhe um bom acompanhamento, e porque não uma boa cerveja weiser alemã? Que tal uma Erdinger? Aqui fica a dica.


Apresentação pessoal e opinião acerca do significado de algumas palavras relaccionadas com a Comunicação Social na actualidade

Sou natural da cidade do conhecimento, Coimbra, sendo esta a minha residência actual, apesar de nem sempre ser uma residência fixa, visto que com o surgimento de pausas escolares, férias, fazem com que me distancie das suas coordenadas, passando a ser a minha residência periódica uma pequena terra algures perdida entre vales e montes, de nome Pampilhosa da Serra. Mas contudo à cerca de três anos estes pequenos períodos foram interrompidos por um pequeno percurso na capital do nosso país, aquando a minha integração na empresa Galp para um estágio profissional, visto que era a última etapa do curso profissional que terminei em comunicação (Marketing, Relações Públicas e Publicidade). Quanto ao estágio, esse, fez-me crescer como homem e profissional na área e talvez seja uma das etapas mais importantes na minha vida, pois aprendi bastante com pessoas de alto calíbre, que me deram para além de um formação académica, uma lição de que nem tudo na realidade é igual ao que padece na teórica, no entanto consegui retirar de tudo isto uma breve elacção em que me faz crer que na verdade aprende-se muito na vida da escola, mas que se aprende muito mais na escola da vida, e que se não crescermos enquanto pessoas, nunca cresceremos enquanto profissionais, o curso esse foi frequentado no Instituto Artístico e Profissional de Coimbra (ITAP).
Com tantas histórias por contar e antes de mais ou talvez tarde de mais, acabei por me esquecer de mencionar o meu nome, Paulo A. Rodrigues.
Comunicação Social praticada actualmente em Portugal

Na minha opinião a comunicação social em portugal, passa por grandes momentos de aflição, sendo que o poder tende em retirar o mesmo a cada dia que passa aos orgãos de comunicação social, talvez, por críticas, pela evolução constante que surge no ramo, mas talvez mais, por se sentirem ameaçados por quem outrora os fazia erguer os braços nas vitórias do passado. Como grande exemplo, mas ao mesmo tempo péssimo exemplo, apesar da distância cultural, temos os acontecimentos actuais na comunicação social venezuelana, em que uma representante de Hugo Chavez, após se sentir importunada com os relatos de um jornalista num directo televisivo, decide presenciar e presentiar o directo e o jornalista com graves agressões. Esta história anterior só mostra que com abusos frequentes de certos e determinados jornalistas, outros paguem por nada fazer, como é o caso do jornalista referenciado na pequena abordagem anterior. Por isso, resta-me esperar que o mesmo não aconteça em Portugal, mas a verdade é que a cada dia que passa, maior é o descrédito existente por parte do público em relação ao jornalismo praticado.

Direitos de autor

Os direitos de autor são, portanto, uma das chaves que abrem uma parte do público pois este, por vezes, consegue descobrir coisas que nem mesmo os próprios jornalistas imaginariam, como é o caso da jornalista Clara Barata que conseguiu fazer uma notícia, ou melhor, uma cópia na integra, mencionando-a como que de suas palavras se tratassem, o site lesado foi a Wikipédia, o caso, esse, é conhecido por “todos”. Na minha opinião, e como anteriormente referi, quando os “maus” jornalistas criam este tipo de espectáculo em praça pública, leva a que toda a comunidade jornalística acarte com as deveras responsabilidades em tudo o que escreve, ou possa vir a escrever. Não poderei, portanto, deixar de referir que, no que dita a responsabilidades deontológicas por parte dos jornalistas, os direitos de autor, sejam um dos primeiros factos a ter em conta, “até mesmo antes do próprio acontecimento notícioso.”

O que é empreendorismo?

O empreendorismo tem sido um dos “palavrões” mais citados em termos académicos, fazendo-me levar a bibliotecas para perceber o seu significado. Mas na verdade pouco ou nada encontrei, será talvez por sí uma palavra usada sem fundamento na maioria das vezes?! Mas, o que apenas consegui concluir é que esta palavra, apenas se encontra relacionada com sistemas lucrativos, através de processos dinâmicos e inovadores, de onde podem surgir oportunidades económicas favoráveis aos que apostam em determinado sector.

Ninhos de Empresas

Outra das frases muito usadas actualmente são os “ninhos de empresas”. Esta frase, à primeira vista parece nada ter a ver com a actualidade, mas na verdade já a conhecia anteriormente, pois é uma palavra muito usada em programas destinados a jovens. No entanto, desconheço o seu significado, apenas me recordo de ainda há bem pouco tempo ter encontrado um “programa”, da referida faixa etária, na casa da cultura de Coimbra.

Atlier de Redacção Jornalística

Com esta disciplina (Atlier de redacção Jornalística), tenciono aprender a gerir o meu tempo/qualidade na construção de notícias, enquanto isso, vou aperfeiçoando as poucas técnicas até hoje referidas pelos professores, ou pelo menos tenciono aperfeiçoá-las.
No entanto, espero receber cada vez mais formação e informação diária, para que quando acabar este curso (comunicação social), saía com um nível de conhecimento minímo para que possa trabalhar no ramo. Contudo, posso me considerar um felizardo, por achar que estou no bom caminho, pois todos os dias oiço imensos colegas a referirem que ainda não se acham capazes de conseguir exercer a profissão. Talvez por ter uma formação relacionada com comunicação, em que as matérias eram realmente muito semelhantes mas, na verdade, a minha consciência faz-me prevalecer que estou no bom caminho. Gostaria ainda de referir que no ramo do jornalismo, o que me desperta maior curiosidade é a rádio e a televisão.
Patrão ou Jornalista?!
Entre ser chamado de patrão ou de jornalista, preferia ser um mero “operário” no endereço, visto que para se alcançar um posto elevado na área ter-se-à de “batalhar muito no campo”.
Tipo de Programas Favoritos
Os programas que mais me dispertam a atenção nos dias que decorrem são de conteúdos culturais e informativos, não me esquecendo de outros que, por ventura, poderão surgir na agenda mediática.

quarta-feira, 12 de dezembro de 2007

Teatros Amadores Têm a Oportunidade de "Brilhar"

Projecto "Teatrando" visa ajudar os teatros amadores a "pisarem" palcos de maior importância na area da representação teatral.

O projecto de teatro amador “Teatrando”, promovido pelo departamento da Câmara Municipal de Coimbra, começou no dia 20 de Outubro e terminará no dia 14 de Dezembro.
A iniciativa nasceu com o aparecimento de inúmeros teatros no distrito de Coimbra, mas, principalmente, por esses mesmos grupos de teatro fazerem parte da inúmera/extensa lista de teatros amadores nacionais sem grandes oportunidades.
Contudo, outro dos seus principais objectivos passa por, promover e erguer a popularidade do teatro no público mais jovem que, na maioria das vezes, o troca pelo cinema internacional. Outro consiste em oferecer a oportunidade de grupos de teatros amadores “subirem” ao palco principal do distrito de Coimbra, sendo esse, o Teatro Académico de Gil Vicente (TAGV).
A parceria entre o TAGV e a Câmara Municipal de Coimbra surge também para associar o teatro a outras práticas de expressão cultural, no âmbito da etnografia e da música, tentando abranger o máximo de faixas etárias.

Detidas por Assalto à Mão Armada


Ocorreu um assalto no passado dia 24 de Setembro, em que, mãe e filha, com idades entre os 60 e os 24 anos, terão assaltado uma residência na Mealhada, onde presumidamente, forçaram a entrada com revólveres.

Através de um comunicado de imprensa da Policia Judiciária de Aveiro e o Departamento de Investigação Criminal de Aveiro, foram detidas duas mulheres por suspeita de terem assaltado uma casa particular na Mealhada, distrito de Coimbra.
As assaltantes terão forçado a entrada no edifício com dois “revólveres em punho ” onde apenas se encontrava a proprietária. A investigação levou à identificação, das duas presumíveis autoras do assalto e à recuperação da maior parte dos bens roubados, entre os quais, duas espingardas caçadeiras, num montante total de aproximadamente cerca de 5 mil. Ambas as suspeitas são referenciadas, pela Polícia Judiciária, por presumíveis actos idênticos, o que leva a apresentarem-se semanalmente às autoridades locais.

Escola Superior Agrária de Coimbra encontra gripe das aves em Portugal


Foram detectadas aves com a estirpe menos grave de gripe aviária, a que não é transmissível ao ser humano, em Portugal, nomeadamente na zona centro, graças a um projecto da Escola Superior Agrária de Coimbra.


A Escola Superior Agrária de Coimbra (ESAC) criou um projecto acerca do “fenómeno” aviário em parceria com o Instituto da Conservação da Natureza e Biodiversidade (CNB) e a Direcção Geral dos Recursos Florestais (DGRF), que se baseia no rastreio de animais selvagens, visando ajudar todos aqueles que ainda não saibam as principais características dos vários vírus que têm surgindo nos últimos dois anos.
Rita Albuquerque, aluna da ESAC e colaboradora deste projecto, destaca, como principal objectivo, o rastreio semanal a aves selvagens, recolhidas em vários pontos do país, tentando abranger o máximo de coordenadas possíveis.
No entanto, a colaboradora refere que em alguns casos paira a incerteza laboratorial pois, “os restreios não são 100% fiáveis, o que leva a que, maioritariamente, os animais sejam analisados várias vezes ao dia.”
O Centro Nacional de Emergência da Gripe Aviária (CENEGA) e o Departamento Florestal da ESAC, confirmam a existência de gripe aviária em Portugal, nomeadamente, na zona centro do país. Apesar de não se tratar do vírus H5N1 mas sim de H5N2, que não coloca em risco a saúde humana, manifestando-se apenas nos referidos animais, a CENEGA apoia o projecto da ESAC, por considerar uma mais valia na ajuda contra a praga.
Outro objectivo deste projecto é a investigação de novas estirpes virais, recorrendo a técnicas laboratoriais, ao começar a investigar, previamente, outros tipos de vírus que poderão surgir.

Portugueses investem no Dubai

Os Emirates Árabes Unidos elevaram o seu crescimento económico anual para 8%, sendo o Dubai um dos países que faz com que esta média se eleve, sendo que o crescimento anual chega aos 10%. Este crescimento económico está naturalmente relacionado com a inúmera mancha de petróleo descoberta por de baixo do solo.Com o recente crescimento do Dubai nas últimas duas décadas, muitos são os portugueses a aproveitarem esta situação para ingressarem naquele país.


A “torneira dourada” parece no entanto ter começado a dar as suas últimas gotas de petróleo, o que leva a que o país comece a investir na construção, é então que surgem novos postos de trabalho, mas também novas oportunidades no que dita a empregabilidade, os portugueses já se mostraram oportunistas, anteriormente, em outros casos semelhantes, e neste caso, parecem ter percebido também, que podem vir a ter alguns postos de trabalho assegurados, ou até o seu próprio negócio.Como testemunho da presença portuguesa, encontrámos Zélia da Conceição, uma portuguesa nortenha, que se encontra à sete anos no Dubai, e que quando questionada acerca da veracidade dos factos da qualidade de vida no país, responde: “Em Portugal temos belezas naturais, aqui no Dubai a beleza é ver o que o dinheiro consegue fazer”.